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Cãotinho do Labrador Retriever

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Factos, mentiras e verdades

1. Em pequenos, 95% da sua imunização é obtida através do consumo do colostro, que é o primeiro leite produzido pela mãe durante um tempo curto logo após o nascimento.
VERDADE: Se a mãe é imunizada contra as principais doenças infecciosas caninas, as suas crias também irão se proteger por 6 a 16 semanas após o nascimento se eles consumirem o colostro logo após o nascimento.

2. Fêmeas revacinadas antes da cobertura passam mais anticorpos para as suas crias pelo colostro do que as fêmeas não vacinadas.
VERDADE: Quanto mais alta for a concentração de anticorpos contra doenças infecciosas na mãe, maior será a proteção que ela passará para as suas crias. A revacinação causa um aumento na produção de anticorpos maternos.

3. Enquanto estão presentes, os anticorpos recebidos da mãe não vão interferir com a vacinação permanente das crias.
FALSO: Os anticorpos recebidos da mãe vão interferir na produção de anticorpos produzidos pelas crias por algumas semanas após o nascimento.

4. A via de administração (usualmente intramuscular ou subcutânea) não tem efeito no nível de protecção produzido em cães com idade para serem vacinados.
FALSO: O efeito da via de administração na resposta vacinal depende da vacina que é aplicada. Por exemplo, a vacina anti-rábica é mais efectiva se for administrada pela via intramuscular do que a via subcutânea. Com a vacina contra Cinomose, ambas as vias são igualmente efectivas.

5. Cães idosos(mais de sete anos de idade) podem ter uma diminuição na habilidade de produzir anticorpos após vacinação, então devem ser revacinados anualmente.
VERDADE: Cães idosos não produzem anticorpos vacinais tão bem como cães mais jovens. A duração da proteção com uma vacinação única será mais curta em animais idosos. A revacinação anual impede que os níveis de anticorpos de proteção diminuam deixando o animal exposto a doenças.

6. A vacinação de animais que já estão doentes, irá prevenir a progressão da doença.
FALSO: A vacinação de animais doentes não irá prevenir a progressão da mesma, pois os anticorpos vacinais demoram vários dias até atingirem níveis de proteção que impeçam a progressão da doença. 7 dias a duas semanas são necessários para que o organismo produza quantidades suficientes de anticorpos para proteger os animais contra as doenças. Os anticorpos devem estar presentes antes da exposição do paciente ao agente causador da doença.

7. Crias vacinadas devem ser protegidas do frio, pois a friagem reduz a quantidade de anticorpos produzidos após a vacinação.
VERDADE: Pesquisas recentes em ninhadas separadas por sexo, idade e peso, demostraram níveis significativamente maiores de anticorpos em filhotes que não ficaram expostos ao frio durante o tempo de formação de anticorpos após a vacinação.

8. Cães não devem ser vacinados contra Cinomose, Hepatite, Leptospirose, Parainfluenza e Parvovirose, pois eles irão adquirir naturalmente imunidade.
FALSO: Todas as doenças citadas acima podem ser fatais. Quando o animal se recupera de uma desta doenças, o seu organismo pode realmente ficar imune a esta doença, mas as lesões nos orgãos e sistemas pode ser tão severas que podem predispor o animal a ter inúmeras outras doenças.

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